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O rastreamento do câncer de colo do útero desempenha um papel fundamental na prevenção dessa doença, permitindo tratamentos mais eficazes e melhores prognósticos. Essa abordagem envolve a realização de exames específicos que visam identificar alterações nas células cervicais, antes mesmo de se tornarem malignas.

O método mais comum de rastreamento é o teste de Papanicolau, também conhecido como citologia cervical. Esse exame analisa células coletadas do colo do útero para identificar possíveis anormalidades. Caso sejam encontradas células pré-cancerosas ou alterações suspeitas, são realizados exames adicionais, como a colposcopia, que permite uma visualização mais detalhada do colo do útero.

Além disso, o rastreamento do câncer de colo do útero também inclui a detecção do HPV (papilomavírus humano), um vírus que está fortemente associado ao desenvolvimento dessa doença. O teste de HPV identifica a presença do vírus nas células cervicais e auxilia na identificação de mulheres com maior risco de desenvolver câncer.

É importante ressaltar que o rastreamento deve ser realizado regularmente, de acordo com as diretrizes médicas e a faixa etária da mulher. A frequência dos exames pode variar, mas costuma iniciar-se por volta dos 21 anos de idade. Mulheres que apresentam resultados negativos nos testes têm a possibilidade de aumentar o intervalo entre os exames.

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